“É preciso clareza para trabalhar com eficiência.”
(Stalimir Vieira – Publicitário)
A primeira etapa de qualquer trabalho é o briefing. É a partir dele que todo projeto deve começar, por isso, o atendimento deve captar do cliente todos os detalhes fundamentais e necessários para o job. A descrição deve estar clara e conter estudo de mercado ou pesquisa relacionada ao público alvo.
É muito importante ter em mente que “brifar” é resumir em linhas gerais a informação que deve ser transmitida e o documento não pode ser muito longo. Algumas empresas trabalham com um check-list das informações, realizado por etapas, contendo informações sobre histórico do cliente e da marca; o que deverá ser resolvido com o projeto em desenvolvimento; o que deverá ser cumprido; público alvo; prazo de execução e custos destinados para o projeto.
“Algumas etapas, podem e devem ser questionadas e discutidas durante o processo de reunião de informações. Nem todos serão relevantes ou igualmente relevantes numa situação particular. Os pontos de maior relevância vão se tornar claros à medida que o trabalho for sendo feito.” (Rafael Sampaio, autor desse livro)
O que DEVEMOS FAZER durante a coleta de dados:
NÃO Ser formal demais: o atendimento não se deve apoiar exclusivamente nos aspectos formais do briefing (papéis, memorandos e relatórios), subjugando a importância do contato pessoal, visite o cliente ou convide-o para a agência;
NÃO Ser “receptor de informações”: procure ter uma postura ativa, seja além de um receptor das informações. Seja crítico, proativo e participe do processo. A ausência de participação pode levar a perda de informações relevantes, tal como cometer equívocos na interpretação das informações;
NÃO Ficar “preso” a um roteiro: as perguntas podem ser previamente elaboradas, mas é bom deixar uma folga no questionário. As regras devem ser apenas um guia para a reunião, caso seja oportuno, acrescente, exclua ou modifique;
NÃO Dar Muitas (ou poucas) informações: “O briefing deve conter todas as informações relevantes e nenhuma que não seja. Um briefing muito grande é ruim não apenas porque é extenso em demasia, mas principalmente porque não é seletivo” (Sampaio).
NÃO Ser excessivamente técnico: “O problema de um briefing muito dogmático é que ele estrangula a criatividade das pessoas e traz o desânimo ao processo. Um briefing demasiadamente sistematizado transforma o instrumento em si em algo mais importante do que a informação que ele deve transmitir” (Sampaio);
NÃO Perder o foco: a coleta de dados deve expressar claramente o objetivo de comunicação do cliente. Como disse Stalimir Vieira (neste livro), “um briefing deve responder claramente à pergunta: ‘o que você quer?’ Se não responder, não está completo”.
Durante a etapa de planejamento, a id5 Soluções Web utiliza o briefing com objetivo de atender as necessidades do cliente, sem perder nenhum detalhe. Qualquer dúvida não deixe de falar conosco aqui.